Segunda-feira, 6 de Fevereiro de 2012
TÉCNCA DE IMITAÇÃO DE TERRACOTA
Nesta técnica imita-se as peças de terracota com uma patine a que chamam “engobe”, um tratamento que se dá às peças de barro para as tornar menos porosas. Usei-a nesta peça em gesso, mas pode-se usar nas mais diversas superfícies. ( a foto não está lá grande coisa, mas é a melhor das que tinha disponíveis, uma vez que já não tenho a peça)
Materiais:
Peça de gesso a que chamo “O Beijo”, que já usei noutra técnica já publicada ;
Goma-laca;
Pincéis redondos, um mais grosso e outro fino, para pintar, e, um velho ou de cerdas grossas, para a goma-laca;
Tintas acrílicas (usei as tintas da Folk Art, em dois tons de tijolo - como a peça é de nus, usei um tom mais claro para a pele e outro mais escuro para os cabelos – e, preto para a peanha;
Pátines azul-marinho e branco pérola;
Recipiente com água, para lavar os pincéis e, papel de cozinha ou pano limpo que não deixe fios, para enxugar os pincéis e limpar as patines;
Álcool para lavar o pincel usado com a goma-laca;
Verniz em spray mate;
Papel veludo autocolante.
Como era uma peça de gesso, usei primeiro a goma-laca. Dei-lhe uma demão e verifiquei se toda a peça tinha recebido a goma-laca. Normalmente a goma-laca tem um tom amarelado e vê-se se a peça está toda dessa cor.
Depois comecei a pintar com as tintas acrílicas. O tom mais claro para a pele e o mais escuro para os cabelos, tendo o cuidado de ver se todas as reentrâncias tinham ficado bem cobertas. A peanha onde se inserem as figuras pintei de preto. Aí, deu-me mais um bocadinho de trabalho porque tinha reentrâncias muito fininhas e tinha que usar um pincel muito fininho, para não ficar nada branco, sem tinta.
Deixei secar e dei a 2ªdemão de tinta.
Depois de verificar se tudo tinha ficado como queria, comecei a aplicar as pátines; usei a de cor branco pérola na pele, e azul-marinho nos cabelos. Fui aplicando em pequenas zonas e limpando até ficar a meu gosto. Só então deixei secar.
Para terminar protegi com verniz em spray sem brilho e colei por baixo um pouco de papel veludo autocolante.
Sábado, 6 de Fevereiro de 2010
Para comemorar o 3º Aniversário deste blog, deixo-vos aqui as técnicas que usei quando pintei os anjinhos que vos deram as Boas Festas no Natal.
Chamo à forma como pintei os vestidos a “técnica do degradé”. O acabamento é dado com o betume judaico com cera e pó de talco.
Então passemos à acção:
ANJOS EM MARFINITE
Materiais:
Anjos em marfinite, mas podem usar noutro material qualquer;
Pincéis redondos, um mais grosso e outro fino, para pintar, e, um velho ou de cerdas grossas para dar o betume;
Tintas acrílicas (usei as tintas da Americana, nas cores azul forte, branco, preto, castanho dourado (Siena), castanho escuro e cor de pele (tofee);
Tinta acrílica metálica Whitte Pearl da Decoart;
Betume judaico misturado com cera, como já ensinei no post de 1 de Fevereiro de 2008;
Recipiente com água, para lavar os pincéis, papel de cozinha ou pano limpo que não deixe fios;
Aguarrás ou diluente para lavar o pincel usado com o betume;
Pó de talco;
Papel veludo autocolante.
Já sabem que se for marfinite, podem começar a pintar logo a peça, depois de corrigida alguma imperfeição, claro. Se for gesso ou barro, usem primeiro a goma-laca.
Comecei primeiro pelo vestido: Pus num azulejo tinta branca e azul sem as juntar. Com o pincel redondo mais grosso, comecei pelo branco e a pouco e pouco na peça fui dando pinceladas com um pouco de azul, limpando um pouco o pincel no azulejo de forma que levasse pouca tinta, e esbatendo sem deixar secar, até que ao chegar à barra do vestido o azul estivesse mais escuro, com muito menos branco. No fim, lavei o pincel, limpei-o no papel de cozinha e passei-o só assim pelo esbatido para dar homogeneidade.
Pintei depois a carinha e o resto do corpo com a cor tofee. Nos olhos, usei o branco no fundo, o azul na pupila com uma pintinha branca para iluminar, e contornei com castanho, que usei também para pintar as sobrancelhas. No cabelo usei o castanho dourado (Siena). Pintei os apetrechos que seguram, com cores que achei adequadas. As asas pintei de branco e depois cobri-o com a tinta metálica cor de pérola (Whitte Pearl da Decoart ) a que juntei um tudo-nada de preto, só um pouco na ponta do pincel, para ficar com um tom ligeiramente prateado. Depois de dar uma segunda demão, para dar alguns retoques necessários, e deixar secar, dei o betume judaico misturado com cera. Depois retirei o excesso com a meia de seda velha.
De seguida em cima de um papel, passei um pouco de pó de talco por toda a peça, como se estivesse a pôr pó-de-arroz, de forma a entrar bem em todas as reentrâncias da peça. Depois com um pincel seco e muito macio, retirei bem o pó de talco e dei lustro com um pano de lã.
Como são peças para pendurar na parede, colei por trás um pouco de papel veludo autocolante.
Quinta-feira, 26 de Novembro de 2009
IMITAÇÃO DE COBRE VELHO
Nesta técnica imita-se o verdete que se forma no cobre exposto ao ar livre. Usei-a nesta bailarina em marfinite, mas pode-se usar nas mais diversas superfícies.
Nesta peça usei os seguintes materiais:
Canivete - para tirar alguma aspereza;
Lixa fininha – para o caso de ser necessário alisar a superfície da peça;
Tinta acrílica num tom verde pastel (se não tiverem usem verde com um pouco de branco bem misturado, de forma a ficar verde claro); podem ver na foto o tom de verde;
Tinta metalizada cor de cobre;
Pincéis redondos, um mais grosso para as superfícies maiores e um mais fino para chegar aos sítios mais escondidos, no relevo.
Pincel de cerdas rijas;
Um recipiente com água para lavar os pincéis, panos que não deixem fios ou papel de cozinha para os enxugar;
Verniz em spray sem brilho;
Papel veludo autocolante de cor adequada;
...............
Neste caso, como a peça é em marfinite não precisa de levar goma-laca.Começa-se logo com as tintas.
Assim, pinta-se toda a peça com a tinta verde e os pincéis redondos e deixa-se secar. Volta-se a aplicar outra demão da tinta verde. Ver bem se não ficou nenhum bocadinho em branco, especialmente no relevo.
Deixar secar bem.
Com a tinta metalizada, usa-se o pincel de cerdas rijas. Molha-se o pincel na superfície da tinta e limpa-se bem num pano ou papel de cozinha, esfregando até ficar com muito pouca tinta. Então vai-se aplicando reflexos acobreados. Se quiser pode aproveitar e pode passar o pincel no pano ou papel onde limpou, para ficar outra vez molhado o suficiente para usar outra vez.
Quando estiver a seu gosto, deixe secar. Se entretanto achar que exagerou, não há problema. Volte a pintar de verde e volte a aplicar os reflexos acobreados.
Para finalizar e proteger a peça, dê-lhe um pouco de verniz em spray sem brilho e aplique o papel de veludo na base.
(Experimente esta técnica num vaso ou até, porque não, num copo de plástico descartável, daqueles com relevo. Vai ver que fica muito giro.)
Sexta-feira, 6 de Fevereiro de 2009
Para comemorar o 2º. aniversário do blog deixo-vos mais uma técnica que pode ser aplicada em gesso, barro, marfinite, madeira, etc.. Fica mais bonita, é claro, se a peça tiver muito relevo.
Técnica de imitação do bronze
Esta peça que vos mostro aqui com esta técnica, é de marfinite.
Deve-se preparar a peça, como tenho dito, tentando melhorar alguma imperfeição que tenha, utilizando a ponta de um canivete ou uma lixa muito fininha. Neste caso como é marfinite não precisei de usar a goma-laca ou o tapaporos, uma vez que neste material se pode usar logo a tinta acrílica sem nenhuma outra preparação.
Preparada a peça, vamos usar uma tinta acrílica verde escuro a que juntamos num godé, um pouquinho de preto, de forma a ficar um verde ainda mais escuro. Mistura-se bem, de forma a ficar homogéneo.
De seguida pinta-se a peça de forma a ficar totalmente coberta com a tinta. Deixa-se secar. Dá-se outra demão, tendo sempre o cuidado de cobrir bem os relevos. Deixa-se secar.
Dê agora a patine-de-dedo dourada que já foi usada nos outros trabalhos, usando o pincel rijo e seco ou o dedo, de forma a ficar com reflexos dourados, sem exagerar.
Como já tenho dito passa-se o pincel ou o dedo ligeiramente pela patine e limpa-se um pouco, num pano velho ou em papel de cozinha, para tirar o excesso. Só depois se passa na peça, um pouco de cada vez, e, vai-se vendo se precisa de mais. É preferível pôr a menos do que a mais, porque pode-se sempre pôr mais, agora tirar o excesso é que é mais complicado.
Dê, quando estiver a seu gosto, um pouco de verniz spray mate, para proteger a pintura.
Proteja a base com papel de veludo autocolante.
Segunda-feira, 29 de Dezembro de 2008
Outra Técnica de imitação de verdete
Nesta técnica usa-se como patine, tinta acrílica.
Deve-se preparar a peça, como tenho dito, tentando melhorar alguma imperfeição que tenha, e, de seguida, dar a goma laca ou tapa poros.
Preparada a peça, começa-se a pintar usando tinta acrílica preta, cobrindo bem todas as ranhuras e saliências. Dar duas ou três demãos, até ficar bom. Como sabem, tem que se deixar sempre secar bem entre cada demão.
Depois de seco, gosto de aplicar em toda a peça, um verniz em spray, mate, isto é, sem brilho.
Para imitar o verdete, aquela patine que o metal ganha quando é submetido à acção do tempo, em vez dos produtos a que habitualmente chamamos “patine” que normalmente levam algum tempo a secar, vou usar uma tinta acrílica de cor azul-turquesa.
Como a tinta acrílica seca muito rapidamente, temos que aplicar a tinta azul-turquesa aos poucos, limpando logo a seguir, à medida que vamos pintando, esfregando bem, de modo que a tinta turquesa desapareça nos sítios de relevo, e só fique nas reentrâncias da peça. A pouco e pouco vai-se cobrindo toda a peça, até ficar a gosto. Deixa-se secar.
Para realçar o trabalho, utilizo um pouco de patine de dedo, dourada, de que já falei noutras peças, podendo usar-se o pincel de cerdas grossas, em seco, ou o dedo. Passa-se o pincel ou o dedo ligeiramente pela patine e limpa-se um pouco, num pano velho ou em papel de cozinha, para tirar o excesso. Só depois se passa na peça, um pouco de cada vez, e, vai-se vendo se precisa de mais.
No fim gosto de colocar verniz em spray, mate, para dar o efeito pretendido. Não gosto de usar o verniz brilhante porque tira o efeito de antigo.
(nesta foto a mesma peça, com mais claridade)
Segunda-feira, 4 de Agosto de 2008
(peanha em gesso com imitação de mármore negro)
Esta técnica pode-se aplicar em diversas superfícies, quer seja gesso, madeira, cartão, etc.
Há vários tipos de mármore e com várias cores.
Esta que vos mostro é o mármore negro, que é o que gosto mais. Pode-se sempre dentro desta técnica, aplicá-la adequando as cores das tintas às cores e desenhos do mármore que pretendemos imitar.
E faz-se assim:
Depois de preparada a peça, (se for gesso dá-se goma-laca, se for madeira, lixa-se até estar lisinha e macia ao tacto), aplica-se uma camada de tinta acrílica preta, estendendo-se por toda a superfície. Deixa-se secar e volta-se a dar outra demão de forma a ficar muito bem coberta. Volta-se a deixar secar bem.
Preparar então um bocado de esponja, cortando-se de forma irregular (pode-se arrancar bocadinhos tanto no meio como à volta, para ficar mais irregular).
Depois num prato que pode ser dos descartáveis ou naqueles tabuleirinhos que vêm com a carne do supermercado (convém que seja dos brancos para se ver as cores das tintas), misture tinta branca e tinta preta, de forma a criar dois tons de cinzento, um mais escuro e outro mais claro.
Com a esponja, vai-se molhando num cinzento e no outro e vai-se aplicando na superfície preta como se fosse um carimbo, mas, cuidado, não se deixa cobrir totalmente o preto.
Depois de estar a gosto, deixar secar.
Com uma pena de galinha muito bem lavada - também há à venda nalgumas lojas de artes decorativas - ou um pincel fino, e a tinta branca, faz-se uns veios finos, ao mesmo tempo que se vai fazendo uns tremidinhos com a mão.
Quando estiver a gosto deixa-se secar e termina-se com verniz brilhante. De preferência, verniz cerâmico ou outro que faça uma camada grossa.
Esta caixa que já vos mostrei num post colocado em 18 de Março de 2007, é toda em madeira, mas a tampa pintei-a com a imitação de mármore negro. Por dentro, também é pintada da mesma maneira.
Espero que gostem.
Segunda-feira, 7 de Abril de 2008
(imitação de prata)
Esta pintura em gesso, considero-a das mais simples que conheço e depois da peça acabada, ninguém diz que é tão fácil.
Começa-se preparando a peça, tal como já expliquei.
Depois de dar a goma-laca ou tapa-poros, pinta-se muito bem com tinta acrílica preta. Dá-se 2 demãos ou mais, até ficar tudo bem preto e sem falhas. Em especial, cuidado com o relevo.
Depois com um pincel seco e de cerdas rijas, dá-se uma patine prateada (eu uso uma da Plaid, conhecida como patine-de-dedo). Passa-se o pincel ligeiramente pela patine e limpa-se um pouco, num pano velho ou em papel de cozinha, para tirar o excesso. Só depois se passa na peça, um pouco de cada vez, e, vai-se vendo se precisa de mais. É preferível pôr a menos do que a mais, porque pode-se sempre pôr mais, agora tirar o excesso é que é mais complicado.
Esta técnica também se pode utilizar em marfinite e em madeira. As molduras com relevo, por exemplo , ficam muito bonitas, nesta técnica.
Quarta-feira, 5 de Março de 2008
Esta Ginasta em gesso foi pintada com a técnica a que eu chamo de "Grafite"
TÉCNICA DE GRAFITE
Acho esta técnica muito simples e pouco conhecida.
Pessoalmente acho que fica muito bem em peças de linhas modernas, sem zonas muito profundas.
Depois de preparada a peça c/ a goma laca, pintar com tinta acrílica preta. Pelo menos 2 demãos. Deixar secar bem.
Com o pincel com que se dá a goma-laca, dar em toda a peça, pomada de calçado, castanha ou preta.
Limpar bem o pincel e em cima de um papel, polvilhar bem toda a peça com grafite em pó, com a ajuda do pincel.
Sacudir bem o pincel e retirar o excesso.
Com um pano, dar lustro e já está!
NOTA - a grafite em pó, comprei em saquinhos, numa loja de artes decorativas. O excedente que cair em cima do papel, pode-se aproveitar de novo.
Domingo, 24 de Fevereiro de 2008
Técnica de verdete
Este Buda em gesso foi pintado com a técnica a que eu chamo de "verdete"
Deve-se preparar a peça tentando melhorar alguma imperfeição que tenha, como já tenho dito, e, de seguida, dar a goma laca ou tapa poros.
Preparada a peça, começa-se a pintar usando tintas acrílicas, num verde muito escuro, juntando preto, se necessário, de maneira a ficar um verde bem escuro. Dar duas ou três demãos, até ficar bom.
Depois de seco aplicar em toda a peça, um verniz em spray, mate, isto é, sem brilho.
Com um pincel dar uma patine verde jade (eu usei a Patine “Jade Green” MS25) e limpar com um pano, que não deite pêlos, antes de secar. Deixar as zonas mais profundas sem limpar bem.
No fim c/ uma patine de ouro, dar com os dedos, nas partes mais salientes, a gosto, mas sem exagerar.
Colocar por fim o papel veludo na base.
Sexta-feira, 1 de Fevereiro de 2008
Peças em gesso, pintadas com tintas acrílicas.Todas pintadas com a técnica que vou explicar a seguir.
PINTURA DE PEÇA EM GESSO PARA PRINCIPIANTES
Quando vai comprar uma peça de gesso ou barro para pintar, tenha o cuidado de escolher uma que esteja bem seca. Às vezes, em altura de muita procura, há peças que são postas à venda ainda com alguma humidade. Essas peças se forem pintadas logo, vão dar problemas, porque não vão receber muito bem a tinta.
A primeira coisa a fazer antes de começar a pintar, é ver se a peça tem algum pequeno defeito, alguma aresta que seja preciso disfarçar. Nesse caso use um pequeno canivete ou lixa muito fininha, com muito cuidado. Retire todo o pó com a ajuda de uma trincha bem seca.
De seguida com um pincel velho de cerdas duras e que não largue pêlos, passar em toda a peça, goma laca ou tapa-poros, para a impermeabilizar, porque o gesso e o barro são muito porosos. Se ficou na dúvida se já passou num lado (normalmente percebe-se porque fica com um tom ligeiramente amarelado), volte a passar porque convém não deixar nenhum espaço ou ranhura sem a goma laca - já me ensinaram a pintar sem levar este produto, mas passado algum tempo, há pequenas lasquinhas que saltam e parece que ficaram mal pintadas.
Depois de usar a goma laca (vende-se em frascos nas casas da especialidade) lave muito bem o pincel com álcool e depois com água e sabão. A goma laca seca rapidamente.
Pode agora pintar a peça a seu gosto com tintas acrílicas. Dê no mínimo duas demãos, deixando secar bem a primeira. Às vezes há cores que não cobrem muito bem e precisam de mais. Quando estiver a seu gosto deixe secar.
Agora o acabamento.
Eu gosto de dar um acabamento com uma mistura de cera com betume judaico. Uso cera sólida, branca ou amarelo claro a que junto betume judaico (líquido preto vendido em frascos). Faço-o da seguinte maneira: num frasco de vidro (dos sumo compal) coloco a cera e o betume (¾ de cera e ¼ de betume) e amoleço somente um pouco em banho-maria de forma a misturar bem. Deixo arrefecer. Depois besunto toda a peça, incluindo todas as ranhuras, com a ajuda de um pincel velho.
Pode ser o que se usou para dar a goma laca.
Limpe o pincel com aguarrás ou diluente e lave com água e detergente.
Depois de toda a peça besuntada, limpe-a muito bem com uma meia de vidro velha. Há sítios onde não consegue chegar com a meia. É mesmo assim, para ficar com ar envelhecido - a famosa “pátine do tempo”. De seguida puxe o lustro em toda a peça com um pano de lã.
Para rematar, no caso das bonecas, colei umas florinhas no cesto.
Cole também na base da peça, um pouco de papel veludo, da mesma cor ou semelhante, com que pintou a base. Para proteger, quer a peça, quer o móvel onde a vai colocar.
E pronto, espero que tenham gostado.
Há outras técnicas que irei falando a pouco e pouco.